Uma carta foi entregue em uma residência de Weymouth, no Reino Unido, 90 anos depois de ser postada. Jane Barrett ficou pasma quando recebeu a carta dirigida a um homem que morava em sua casa em 1919, segundo o jornal inglês "Daily Telegraph".
Jane não tinha ideia de quem era o remetente, já que ele usava apenas o apelido "Buffy". Então, ela procurou parentes de Percy Bateman, que seria o destinatário da carta, para tentar resolver o mistério. Percy morreu na década de 60.
Segundo Stella Pontin, de 85 anos, filha de Percy Bateman, a carta tinha sido enviada pelo amigo da família Charles Babington, conhecido como "Buffy". Mas a carta nunca chegou ao seu destino e ficou perdida durante 90 anos.
"É adorável ter a carta, mesmo que seja com 90 anos de atraso", disse Stella, uma das duas filhas do casal Percy Bateman e Grace Stewart. "É um belo pedaço de história familiar. Provavelmente, vou colocá-la em um álbum com algumas fotos."
Segundo o "Daily Telegraph", a carta foi entregue pelo Correio britânico com uma nota de pedido de desculpas pelo atraso. Para Jane Barrett, ainda é um mistério onde ela ficou todos esses anos, "mas, pelo menos, sabemos quem eram as pessoas".
Jane não tinha ideia de quem era o remetente, já que ele usava apenas o apelido "Buffy". Então, ela procurou parentes de Percy Bateman, que seria o destinatário da carta, para tentar resolver o mistério. Percy morreu na década de 60.
Segundo Stella Pontin, de 85 anos, filha de Percy Bateman, a carta tinha sido enviada pelo amigo da família Charles Babington, conhecido como "Buffy". Mas a carta nunca chegou ao seu destino e ficou perdida durante 90 anos.
"É adorável ter a carta, mesmo que seja com 90 anos de atraso", disse Stella, uma das duas filhas do casal Percy Bateman e Grace Stewart. "É um belo pedaço de história familiar. Provavelmente, vou colocá-la em um álbum com algumas fotos."
Segundo o "Daily Telegraph", a carta foi entregue pelo Correio britânico com uma nota de pedido de desculpas pelo atraso. Para Jane Barrett, ainda é um mistério onde ela ficou todos esses anos, "mas, pelo menos, sabemos quem eram as pessoas".
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